Hackers invadiram iPhone terrorista e não se apressam em compartilhar segredos
Num futuro próximo, não saberemos exatamente como o iPhone foi invadido por um terrorista, por causa do qual a Apple processou o FBI por um longo tempo. O processo foi retomado depois que o telefone foi hackeado sem a assistência da Apple. Fontes da administração presidencial dos EUA compartilharam com a Reuters informações de que a organização que invadiu o telefone tem o direito exclusivo desse método.E o Washington Post descobriu que o hacking do smartphone foi realizado por um grupo de hackers profissionais que, encontrando uma vulnerabilidade no software, conseguiram criar um dispositivo que correspondesse a uma senha para desbloquear o telefone. É relatado que um grupo de hackers sem nome recebeu pagamento por seus serviços.Como resultado, a agência federal não pode divulgar informações sobre o método de hacking usado, uma vez que não é o proprietário. É verdade que talvez o FBI possa dizer à Apple qual organização (ou grupo de hackers, de acordo com as fontes) ela usou, para que a empresa possa descobrir os detalhes e fechar essa vulnerabilidade.O caso de alto nível que levou à luta judicial é o massacre em San Bernardino, Califórnia. Aconteceu em 2 de dezembro de 2015 na construção do centro para pessoas com deficiência. O tiroteio matou 16 pessoas, incluindo dois atacantes, e outros 22 civis e 2 policiais ficaram feridos. O ataque ocorreu às vésperas do Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, comemorado todos os anos em 3 de dezembro.O FBI reconheceu o incidente como um ato terrorista e está conduzindo uma investigação, durante a qual o iPhone bloqueado foi descoberto. A responsabilidade por esse ato cruel foi assumida pelo ISIS, uma organização terrorista cujas atividades são proibidas em muitos países, incluindo a Federação Russa.Source: https://habr.com/ru/post/pt392957/
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