Pesquisadores de Harvard fizeram um robô usando tecido cardíaco de rato

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Foto: Karaghen Hudson e Michael Rosnach Os

pesquisadores da Universidade Harvard Kevin Keith Parker e sua equipe criaram um robô de 16 mm, que usa 200 mil células cardíacas de ratos geneticamente modificadas. O esqueleto do mini-robô é feito de ouro e toda a estrutura é coberta com uma camada de polímero flexível.

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Foto: Karaghen Hudson e Michael Rosnach

Enquanto alguns estados se opõem aos produtos GM e, portanto, à modificação genética, pesquisadores de Harvard usaram os recursos de ferramentas modernas para produzir tecido muscular fotossensível.

Em vez de servos ou semicondutores sensíveis à corrente, os cientistas criaram ratos com tecido cardíaco geneticamente modificado. Quando exposto à luz, o tecido se contrai e o robô se move:



Mover o robô imita o movimento do corpo da encosta, e os músculos que estão mais próximos da fonte de luz começam a se contrair primeiro. É esse recurso que permite definir a direção do movimento do robô e nadar, e não o "solavanco" no lugar.

O uso de material biológico modificado por genes é um sucesso indiscutível, mas o autor e o chefe do estudo dizem que a criação de “cyborgs” não está incluída em seus planos: com base na tecnologia desenvolvida, Kevin Parker espera que um dia comece a crescer corações de trabalho completos.

Source: https://habr.com/ru/post/pt395817/


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