Os cientistas criaram uma pessoa impressa em 3D com os órgãos internos mais realistas.
Outro dia, cientistas britânicos da Universidade de Nottingham Trent imprimiram em uma impressora 3D a pessoa artificial mais realista. O modelo será usado para treinar cirurgiões militares.
O homem artificial impresso em 3D foi modelado por imagens obtidas como resultado da tomografia computadorizada. Durante as operações de teste, o ar é bombeado para modelos leves e o sangue artificial circula pelos vasos. Assim, cirurgiões iniciantes serão capazes de realizar a operação o mais próximo possível da realidade, pois um erro ou reação muito lenta levará à parada respiratória ou à "morte" do modelo por perda de sangue.
A pele de uma pessoa artificial consiste em silicone. Foi impresso por especialistas da empresa britânica Trauma FX, que fornece amostras especiais da pele para criar exemplos de maquiagem, testar maquiagem, além de pesquisas médicas e militares.No momento, o corpo impresso em 3D do paciente contém modelos realistas do coração, pulmões e vasos sanguíneos, mas logo os cientistas prometem criar as cópias mais precisas dos rins, cérebro, estômago e até olhos.
O objetivo do projeto é criar um certo espaço psicológico para o médico iniciante e prepará-lo para situações e decisões difíceis no futuro. O homem artificial foi impresso em uma impressora 3D por ordem do Ministério da Defesa da Grã-Bretanha. No próximo ano, cirurgiões militares usarão um modelo 3D para operações.
O professor gerente de projetos da Universidade de Nottingham, Trent Tilak Diaz, disseque a realização de operações de teste em condições o mais próximas possível da realidade permitirá que jovens cirurgiões adquiram conhecimentos e habilidades importantes que mais tarde os ajudarão a salvar vidas. Por sua vez, o coronel Peter Mahoney está confiante de que esses exercícios práticos melhorarão significativamente o treinamento de cirurgiões militares que terão de lidar com ferimentos complexos no campo de batalha.Tecnologias 3D avançadas são cada vez mais usadas na medicina. Por exemplo, o Dr. Nicola Bizotto, cirurgião ortopédico e trauma no Hospital da Universidade de Verona, encontrou uma maneira de aumentar as chances de uma operação ortopédica bem-sucedida na primeira tentativa."Imprimimos cópias dos ossos quebrados dos pacientes em uma impressora 3D para pensar antes da operação e discuti-la com o paciente", diz Bizzotto. "Comecei a usar esse método há 6 meses, porque, neste caso, a fratura pode ser estudada antes mesmo da operação." Source: https://habr.com/ru/post/pt397853/
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