O livro âBiologia do desejo. O vĂcio nĂŁo Ă© uma doença. â
OlĂĄ pessoal! Recentemente, publicamos um livro de Mark Lewis, que recebeu um prĂȘmio do PROSE Award na seção "Melhor livro psicolĂłgico".Por que as pessoas sĂŁo tĂŁo fĂĄceis de se sentar em tudo? Uma pessoa moderna tem muitos vĂcios. NĂłs sentamos em redes sociais, jogamos jogos de computador e jogos de azar, gastamos muito mais em compras do que pretendemos, bebemos, fumamos ou praticamos esportes fanaticamente. Mas por que entĂŁo psiquiatras e psicĂłlogos chamam uma doença apenas de dependĂȘncia de ĂĄlcool ou drogas? E, por exemplo, o amor nĂŁo correspondido, que tambĂ©m Ă© um vĂcio com tristes consequĂȘncias? Nosso cĂ©rebro busca prazer e relaxamento em um mundo que nĂŁo retribui. O cĂ©rebro estĂĄ constantemente se reconstruindo, aprendendo e se desenvolvendo. Assim que temos algum tipo de dependĂȘncia, esse processo acelera acentuadamente, porque "prĂȘmios" muito atraentes sĂŁo oferecidos regularmente ao nosso cĂ©rebro.Mark Lewis, um neurocientista cognitivo e ex-viciado, combina histĂłrias simples da vida humana com uma clara explicação cientĂfica. A "Biologia do Desejo" dĂĄ esperança a quem luta contra o vĂcio ou ajuda os outros a lutar.Nos Ășltimos anos, o pĂșblico em geral estĂĄ seriamente preocupado com os danos que os viciados causam a si mesmos e a outras pessoas. E nossa percepção do problema do vĂcio estĂĄ gradualmente se transformando e se tornando mais avançada. JĂĄ nĂŁo equiparamos fraqueza moral e dependĂȘncia. NĂŁo estamos mais tĂŁo inclinados a olhar para os adictos quanto as pessoas de vontade fraca, covarde, que satisfazem nossos desejos. EstĂĄ se tornando cada vez mais difĂcil descartar o vĂcio e presumir que isso se aplica apenas a adolescentes carrancudos de bairros pobres que se aproximam de nossos carros nos semĂĄforos. Vemos que o vĂcio pode se infiltrar em todas as casas. Ela ataca nossos polĂticos, nossos atores, nossos parentes e muitas vezes nĂłs. Esse problema se torna familiar e esperado, como poluição ambiental ou cĂąncer.Compreender o que constitui o vĂcio tornou-se vital. A primeira coisa que a maioria das pessoas pensa Ă© declarar dependĂȘncia de uma doença. O que mais, alĂ©m da doença, pode afetar uma pessoa a qualquer momento e privĂĄ-la de sua saĂșde, autocontrole e atĂ© vida? Muitas organizaçÔes e mĂ©dicos de saĂșde pĂșblica respeitados chamam o vĂcio de doença. Estudos dos Ășltimos vinte anos provaram irrefutĂĄvelmente que o abuso de surfactantes (substĂąncias psicoativas) Ă© acompanhado por mudanças na estrutura e nas funçÔes do cĂ©rebro. E em estudos genĂ©ticos, foram identificadas caracterĂsticas hereditĂĄrias cujos portadores estĂŁo predispostos ao desenvolvimento do vĂcio. Tudo isso parece encerrar a questĂŁo de determinar a dependĂȘncia como uma doença - uma doença fĂsica. Tal visĂŁo Ă© apropriada, Ă sua maneira conveniente e se encaixa na realidade geral,pois dĂĄ esperança para uma cura ou, pelo menos, permite que vocĂȘ permaneça paciente. Se a dependĂȘncia Ă© uma doença, ela deve ter uma causa, curso e possivelmente tratamento, ou pelo menos mĂ©todos de tratamento reconhecidos. Isso significa que podemos nos entregar aos profissionais e seguir suas recomendaçÔes.Mas o vĂcio Ă© realmente uma doença? Este livro mostra que nem tudo Ă© tĂŁo simples. A dependĂȘncia surge antes de uma repetição intencional dos mesmos pensamentos e açÔes que se tornam habituais. Assim, o vĂcio se desenvolve - Ă© memorizado -, mas muitas vezes memoriza mais rapidamente e cria raĂzes mais do que outros hĂĄbitos, devido a uma redução acentuada no campo de atenção e atração. Um estudo cuidadoso da atividade cerebral lança luz sobre o papel do desejo nesse processo. A rede neural do desejo controla a antecipação dirigida pela atenção e pelo comportamento. Portanto, os objetivos mais atraentes serĂŁo perseguidos repetidamente, e os demais objetivos perderĂŁo sua atratividade, e essa repetição (e nĂŁo as prĂłprias drogas, bebidas ou jogos) altera as relaçÔes neurais. No coração deste processo,bem como a base para o surgimento de outros hĂĄbitos, sĂŁo feedbacks neuroquĂmicos que funcionam no cĂ©rebro de qualquer pessoa normal. PorĂ©m, quando surge uma dependĂȘncia, o comportamento repetitivo Ă© mais regular, porque o desejo aparece com muita frequĂȘncia e o espectro do desejado Ă© bastante reduzido. O vĂcio se desenvolve a partir dos mesmos sentimentos que unem os amantes e os filhos aos pais. E baseia-se nos mesmos mecanismos cognitivos que nos fazem preferir benefĂcios de curto prazo a benefĂcios de longo prazo. A dependĂȘncia Ă© inegavelmente destrutiva, mas tambĂ©m Ă© incondicionalmente normal: o risco de sua ocorrĂȘncia Ă© inerente a um projeto chamado "homem". Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.que funcionam no cĂ©rebro de toda pessoa normal. PorĂ©m, quando surge uma dependĂȘncia, o comportamento repetitivo Ă© mais regular, porque o desejo aparece com muita frequĂȘncia e o espectro do desejado Ă© bastante reduzido. O vĂcio se desenvolve a partir dos mesmos sentimentos que unem os amantes e os filhos aos pais. E baseia-se nos mesmos mecanismos cognitivos que nos fazem preferir benefĂcios de curto prazo a benefĂcios de longo prazo. A dependĂȘncia Ă© inegavelmente destrutiva, mas tambĂ©m Ă© incondicionalmente normal: o risco de sua ocorrĂȘncia Ă© inerente a um projeto chamado "homem". Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.que funcionam no cĂ©rebro de toda pessoa normal. PorĂ©m, quando surge uma dependĂȘncia, o comportamento repetitivo Ă© mais regular, porque o desejo aparece com muita frequĂȘncia e o espectro do desejado Ă© bastante reduzido. O vĂcio se desenvolve a partir dos mesmos sentimentos que unem os amantes e os filhos aos pais. E baseia-se nos mesmos mecanismos cognitivos que nos fazem preferir benefĂcios de curto prazo a benefĂcios de longo prazo. A dependĂȘncia Ă© inegavelmente destrutiva, mas tambĂ©m Ă© incondicionalmente normal: o risco de sua ocorrĂȘncia Ă© inerente a um projeto chamado "homem". Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.O vĂcio se desenvolve a partir dos mesmos sentimentos que unem os amantes e os filhos aos pais. E baseia-se nos mesmos mecanismos cognitivos que nos fazem preferir benefĂcios de curto prazo a benefĂcios de longo prazo. A dependĂȘncia Ă© inegavelmente destrutiva, mas tambĂ©m Ă© incondicionalmente normal: o risco de sua ocorrĂȘncia Ă© inerente a um projeto chamado "homem". Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.O vĂcio se desenvolve a partir dos mesmos sentimentos que unem os amantes e os filhos aos pais. E baseia-se nos mesmos mecanismos cognitivos que nos fazem preferir benefĂcios de curto prazo a benefĂcios de longo prazo. A dependĂȘncia Ă© inegavelmente destrutiva, mas tambĂ©m Ă© incondicionalmente normal: o risco de sua ocorrĂȘncia Ă© inerente a um projeto chamado "homem". Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.Ă por isso que Ă© tĂŁo difĂcil descrever do ponto de vista social, cientĂfico e clĂnico.Eu (o autor) acredito que o conceito de dependĂȘncia como doença Ă© errĂŽneo, e esse erro Ă© exacerbado por uma interpretação tendenciosa dos dados da neurobiologia, bem como pelo hĂĄbito de mĂ©dicos e cientistas de ignorar o papel dos traços de personalidade no desenvolvimento de condiçÔes patolĂłgicas. Esse conceito pode ser substituĂdo sem evitar falar sobre a biologia do vĂcio, mas explorĂĄ-lo mais de perto, em conexĂŁo com a experiĂȘncia de vida do viciado. Os pesquisadores estĂŁo certos de que o cĂ©rebro muda sob a influĂȘncia do vĂcio. Mas como isso muda estĂĄ relacionado ao aprendizado e desenvolvimento do cĂ©rebro, e nĂŁo Ă doença. Assim, o surgimento do vĂcio pode ser considerado como uma cascata de processos de desenvolvimento cerebral, freqĂŒentemente precedida por problemas na infĂąncia e sempre provocada pelo estreitamento do cĂrculo de interesses e ciclos repetidos de ganhos e perdas. Como qualquer resultado de desenvolvimento,Ă© difĂcil reverter o vĂcio, porque Ă© o resultado da reestruturação cerebral. Como qualquer resultado do desenvolvimento, ele surge devido Ă plasticidade das conexĂ”es nervosas, mas sua principal consequĂȘncia Ă© uma diminuição da plasticidade do cĂ©rebro, pelo menos por um tempo. A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo a tornam uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo a tornam uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.uma vez que Ă© o resultado da reestruturação cerebral. Como qualquer resultado do desenvolvimento, ele surge devido Ă plasticidade das conexĂ”es nervosas, mas sua principal consequĂȘncia Ă© uma diminuição da plasticidade do cĂ©rebro, pelo menos por um tempo. A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo fazem dela uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo fazem da violĂȘncia uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.uma vez que Ă© o resultado da reestruturação cerebral. Como qualquer resultado do desenvolvimento, ele surge devido Ă plasticidade das conexĂ”es nervosas, mas sua principal consequĂȘncia Ă© uma diminuição da plasticidade do cĂ©rebro, pelo menos por um tempo. A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo a tornam uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo a tornam uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.surge devido Ă plasticidade das conexĂ”es nervosas, mas sua principal consequĂȘncia Ă© uma diminuição na plasticidade do cĂ©rebro, pelo menos por um tempo. A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo a tornam uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo a tornam uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.surge devido Ă plasticidade das conexĂ”es nervosas, mas sua principal consequĂȘncia Ă© uma diminuição na plasticidade do cĂ©rebro, pelo menos por um tempo. A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo fazem dela uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo fazem da violĂȘncia uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.por um tempo A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo a tornam uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo a tornam uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.por um tempo A dependĂȘncia Ă© um hĂĄbito que, como muitos outros hĂĄbitos, cria raĂzes ao enfraquecer o autocontrole. DependĂȘncia - esta Ă© certamente uma condição ruim para a pessoa mais dependente e para todas as pessoas associadas a ela. No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo a tornam uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo a tornam uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo a tornam uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo a tornam uma doença, ou os efeitos do racismo nĂŁo a tornam uma doença ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.No entanto, as graves conseqĂŒĂȘncias do vĂcio nĂŁo fazem dela uma doença, assim como as consequĂȘncias da violĂȘncia nĂŁo fazem da violĂȘncia uma doença, ou as consequĂȘncias do racismo nĂŁo a tornam uma doença, ou a paixĂŁo imprudente pela esposa de um vizinho nĂŁo faz da infidelidade uma doença. Pelas consequĂȘncias, julgamos todos os itens acima como maus hĂĄbitos.Embora o livro use dados de pesquisa cientĂfica para fundamentar o ponto de vista do autor, seu principal material de trabalho sĂŁo as histĂłrias de pessoas comuns. As biografias de cinco pessoas muito diferentes, cada uma delas lutando contra o vĂcio, considero um material que permite interpretar os dados da ciĂȘncia do cĂ©rebro com grande clareza. Submeti essas histĂłrias ao processamento literĂĄrio, dividi-as em monĂłlogos e diĂĄlogos, mas no que diz respeito aos fatos, eles sĂŁo absolutamente confiĂĄveis, exceto pelo uso de pseudĂŽnimos e ordem de rĂ©plicas imprecisa em alguns diĂĄlogos. Usando esses exemplos de vida, mostrarei como Ă© a sensação quando um vĂcio se apodera de uma pessoa e explicarei em que mudanças as redes neurais dependem. Sem dĂșvida, essas mudanças estĂŁo associadas a um perĂodo difĂcil no desenvolvimento pessoal de uma pessoa. No entanto, finalizo cada capĂtulo com uma nota otimista,seguindo os herĂłis em sua luta contra o vĂcio, a vitĂłria sobre ele e mais crescimento - essa fase Ă© freqĂŒentemente chamada de "recuperação". AlĂ©m disso, no livro cito vĂĄrios fatos e conceitos neurobiolĂłgicos que ajudarĂŁo a entender o que estĂĄ em jogo. Muitos adictos, deixando de ser assim, tornam-se personalidades surpreendentemente interessantes e Ășnicas devido ao trabalho constante em si mesmos e Ă capacidade de compreender a essĂȘncia do que estĂĄ acontecendo. Esse perĂodo Ă© melhor considerado como o prĂłximo passo no desenvolvimento da personalidade, e nĂŁo na "recuperação" apĂłs a doença.personalidades Ășnicas devido ao trabalho constante em si mesmas e Ă capacidade de compreender a essĂȘncia do que estĂĄ acontecendo. Esse perĂodo Ă© melhor considerado como o prĂłximo passo no desenvolvimento da personalidade, e nĂŁo na "recuperação" apĂłs a doença.personalidades Ășnicas devido ao trabalho constante em si mesmas e Ă capacidade de compreender a essĂȘncia do que estĂĄ acontecendo. Esse perĂodo Ă© melhor considerado como o prĂłximo passo no desenvolvimento da personalidade, e nĂŁo na "recuperação" apĂłs a doença.»Mais informaçÔes sobre o livro podem ser encontradas no site da editora» ConteĂșdo» TrechoPara os leitores deste blog, um desconto de 20% no cupom - Biologia do desejoSource: https://habr.com/ru/post/pt399859/
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