A biblioteca JQuery foi criada em 2006 para compensar a funcionalidade Javascript ausente. Desde então, o último avançou o suficiente em seu desenvolvimento para que os desenvolvedores possam ficar sem o jQuery, cujo principal problema é o desempenho.

Em Habré, havia vários
artigos com medidas objetivas de "inibição" do JQuery em consultas de seletor.
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(executado em um ciclo de 10.000 vezes)Existem muitas descrições boas de análogos de funções jQuery em Javascript-e puro na rede - por exemplo,
aqui .
Mas o próprio poder do jQuery está na concisão e na beleza de suas expressões. É até psicologicamente difícil reescrever o código existente, alterando $ () elegante para construções de várias linhas.
Vamos tentar deixar a linguagem JQuery o mais longe possível, substituindo-a parcialmente. Para fazer isso, precisamos apenas redefinir a função $ () ou substituir (o que é melhor) pela nossa - seja $ jqr (). Ele também retornará um objeto, mas já "nativo" e não sobrecarregado com funções jQuery que não precisamos.
Exemplo de código:
<html> <body> <p id="message"></p> </body> </html>
Código JQuery:
$("#message").html("Hello world!");
Alterações para:
$jqr("#message").html("Hello world!");
É desejável analisar
sel no construtor
da classe para usar com mais eficiência o querySelectorAll (), getElementsByClassName () e getElementById ().
Assim, podemos implementar na classe JQR apenas as funções que precisamos, sem ir além do Javascript padrão e sem tocar muito no código existente.
Nem é necessário se livrar completamente do jQuery - a otimização parcial já produzirá um resultado.